Vigilância Epidemiológica das Doenças e Agravos Não Transmissíveis – DANT

A Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis  (GVDANT) foi criada em 2014 durante o processo de reestruturação da Vigilância Epidemiológica no Município do Rio de Janeiro, ficando a cargo desta gerência a operação do módulo de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), bem como as análises epidemiológicas relacionadas a doenças crônicas não transmissíveis – DCNT.

Principais ações/atividades

• Elaborar análises epidemiológicas da situação de saúde com base nos sistemas de informações, tais como o Sistema de informação de Agravos de Notificação (SINAN) nos módulos “Violência Interpessoal/Autoprovocada” e “Intoxicação Exógena”; o Sistema de Informação sobre a Mortalidade (SIM), além dos inquéritos de saúde como a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), entre outros, de modo a subsidiar o planejamento, a execução, o monitoramento e a avaliação das ações de cuidado em saúde nos temas relacionados às doenças e agravos não transmissíveis no município do Rio de Janeiro

• Gerenciar o módulo de “Violência Interpessoal/Autoprovocada” e “Intoxicação Exógena” – SINAN NET e as ações do VIVA Inquérito/MS no âmbito municipal

• Atuar de forma colaborativa no Núcleo de Promoção da Solidariedade e Prevenção das Violências (NPVPS) pelo nível central e a nível regional, em apoio ao Grupo Articulador Regional (GAR) nas áreas de planejamento de modo a incorporar a discussão das notificações às demais dimensões da linha de cuidado (acolhimento, atendimento, acompanhamento das redes de cuidado e proteção, prevenção das violências e promoção da cultura de paz)

• Colaborar com a produção de informações que apoiem projetos de intervenção na redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito

• Apoiar o desenvolvimento de ações no eixo vigilância em saúde em âmbito municipal no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil (2011-2022) e no Plano das Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DANT no Brasil (2021-2030)

Dados Epidemiológicos