Noiva é internada e casamento é transferido para o hospital

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Publicado em 18/05/2025 - 20:00  |  Atualizado em 19/05/2025 - 14:01
Cerimônia foi realizada na enfermaria do Albert Schweitzer, com auxílio dos profissionais | Crédito da foto: Guilherme Silva / HMAS

Faltando menos de 48 horas para o seu casamento, Bruna Costa, de 40 anos, começou a sentir fortes dores abdominais e apresentar vômitos. Foi às pressas para a emergência do Hospital Municipal Albert Schweitzer (HMAS), em Realengo, e acabou internada devido a uma crise aguda de vesícula. A festa estava ameaçada, mas não a cerimônia, que exatamente na data marcada, neste domingo (18), aconteceu como previsto, porém na enfermaria do hospital.

“Por um lado, foi um alívio conseguir a internação, mas também fiquei muito apreensiva e preocupada. Como eu ia conseguir fazer o meu casamento? Já estava com tudo organizado, convidados, salão, buffet e vestido”, contou a noiva.

Sensibilizada com a história da paciente, a direção do HMAS autorizou a entrada do tabelião e do noivo, Flavio Tavares, para que a cerimônia civil acontecesse dentro da unidade. O casal não imaginava, porém, a surpresa preparada pela Comissão de Humanização: bolo, docinhos e a presença do pastor, de familiares e testemunhas, que transformaram a internação hospitalar em um momento de celebração.

E não foi só isso. O supervisor de enfermagem Adílio Abreu foi quem conduziu a noiva ao altar improvisado. Os profissionais da enfermaria ajudaram na organização, participaram da cerimônia e fizeram coro nos louvores cantados. Também teve discurso de uma enfermeira, falando em nome de todos os profissionais do HMAS, para desejar felicidades aos noivos. O hospital ainda deu uma declaração de internação de Bruna, que o casal apresentou aos fornecedores da festa original e conseguiu adiar a prestação de serviço para outra data.

“Quando acolhemos histórias como a da Bruna e do Flavio, atestamos que a saúde também é feita de afeto, empatia e respeito às singularidades de cada paciente. Proporcionar esse casamento foi uma forma concreta de mostrar que somos, antes de tudo, pessoas cuidando de pessoas”, disse diretora da unidade, Kamila Conde, enfatizando que, além de oferecer todo o suporte clínico para a paciente, o hospital também reforçou sua vocação de cuidado humanizado. 

Referência em urgência e emergência na Zona Oeste, o Hospital Municipal Albert Schweitzer atende mais de 16 mil pacientes por mês e investe em programas de humanização para garantir não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional de usuários e familiares. 

Crédito: Guilherme Silva / HMAS

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