Consultor da OMS conhece o Centro de Inteligência Epidemiológica

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Publicado em 05/06/2025 - 16:08  |  Atualizado em 05/06/2025 - 16:10
Sabignoso (de camisa clara ao centro) com a equipe do CIE. Ele veio conhecer o trabalho executado no local - Crédito da foto: Edu Kapps?SMS

O pesquisador argentino Martín Horacio Sabignoso, consultor da Organização Mundial de Saúde, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e especialista em políticas públicas de saúde, visitou nesta quinta-feira (5/6), o Centro de Inteligência Epidemiológica (CIE), responsável por monitorar e avaliar o cenário epidemiológico da cidade. Instalado em uma das salas do Centro de Operações e Resiliência (COR), o CIE atua no acompanhamento de diferentes indicadores de saúde pública e, a partir deles, auxilia e orienta as decisões estratégicas da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que ajudam na prevenção da saúde dos cariocas.

Ex-secretário de Equidade em Saúde da Argentina, Martín Horacio Sabignoso se interessou em saber sobre as inovações criadas a partir de experiências bem-sucedidas adotadas por profissionais da SMS. Entre elas, o Protocolo de Calor, criado a partir da captação de dados climáticos, cruzados com informações sobre dados de saúde, com base em atendimentos nas unidades.

A Superintendente de Vigilância em Saúde, Gislani Mateus, fez uma explanação sobre a criação do CIE e ressaltou a importância de trabalhar com uma equipe diferenciada, onde todos possuem experiência em saúde pública. “Ter um time multidisciplinar, que une saúde pública e tecnologia, faz toda a diferença”, afirmou, completando que “a infraestrutura não pode ser esquecida”. Os profissionais trabalham com dados oriundos de prontuários eletrônicos gerados por todas as unidades da rede municipal saúde.

“Foi uma experiência enriquecedora. Vi aqui as estratégias criadas para aproveitar as oportunidades de proteger a população”, disse o ex-secretário de saúde da Argentina. Ao tomar conhecimento de como é possível estimar a exposição ao risco, as fontes de dados, quais as ferramentas utilizadas para controlar certos tipos de doenças ou problemas de saúde, e até como interromper um abandono de tratamento, Martín Horacio confessou estar impressionado com toda a estrutura.

A equipe da Secretaria Municipal de Saúde apresentou vários painéis, entre eles um de alerta sobre dados consolidados por meio estatístico e o crescimento de várias séries, baseado noacompanhamento da faixa etária e por unidades. “Cada tipo de identificação pode ser um indicador. É extremamente importante ter o olhar geral”, explicou a superintendente Gislani Mateus. A SMS pretende, em breve, instalar sensores, que serão distribuídos pela cidade para ter melhor visão do microclima na cidade. “Dessa forma, conseguimos olhar as áreas mais necessárias na cidade”, concluiu.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é o órgão da Prefeitura do Rio de Janeiro responsável por reformular e executar a política municipal de saúde e, como gestora plena do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade, garantir o atendimento universal da população, conforme os preceitos do SUS. É a SMS que, diante do conhecimento das características e demandas próprias da população carioca, organiza as prioridades da saúde pública da cidade, dentro do que é previsto nas políticas públicas e serviços ofertados pelo SUS.

 

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